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1.
Rev. venez. cir. ortop. traumatol ; 55(1): 20-28, jun. 2023. graf, tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1512025

RESUMO

Las fracturas de meseta tibial compleja se asocian a traumatismo de alta energía, principalmente en accidentes de motocicleta, siendo un desafío para el cirujano ortopedista. En la década de 1970, Schatzker propuso una clasificación radiológica para las fracturas de la meseta tibial, que destacaba la morfología de los seis tipos principales. Las imágenes de tomografía computarizada y tridimensional, han cambiado la comprensión y el tratamiento de las fracturas de la meseta tibial. Recientemente, esa clasificación original se complementó con una más amplia; puesto que, se introdujo el fragmento en cuña dividida y la continuidad de la columna posterior como determinantes de la estabilidad articular y el papel fundamental que desempeña en el tratamiento de las fracturas de la meseta tibial, con ellos también la importancia de abordajes quirúrgicos que permitan la visualización posterior para una adecuada reducción. El estudio documenta las técnicas de fijación interna y abordajes posteriores realizadas en el IAHULA, valorando los resultados clínicos en cuanto a dolor y satisfacción del paciente, como consolidación, pseudoartrosis o falla en la técnica de osteosíntesis realizada. El resultado a partir de las escalas de evaluación de la AO y KOOS, arrojaron que, con un efecto excelentes se agrupa un 28,6% y bueno a un 42,9%, indicando la importancia de la fijación de la columna posterior, para prevenir artrosis postraumática temprana e inestabilidad articular(AU)


A complex fracture of the posterior tibial plateau are related to high energy traumatisms, mainly during motorcycle accidents, becoming a challenge to the ortopedic surgen. During the seventies, Stchatzker proposed a radiologic classification for the tibial plateau fractures that pointed the morphology of six main types. The computarized and tridimensional tomographic images have changed the comprehension and treatment of these fractures. Recently, the original classification was complemented with a more broaded approach due to the introduction of the fragment in divided crib and the continuity of the posterior column as factors determining the articular stability and the fundamental roll played in the treatment of fractures of the tibial plateau, as well as the important roll of surgical approaches that allow the posterior visualization for a correct reduction. This research documents the technics of internal fixation and posterior approach developed in the IAHULA, evaluating the clinic results about patients' pain level and comfort, as well as the radiologic findings of consolidation, pseudoarthrosis, or fail in the technic of osteosynthesis developed. The results from a point of view of the evaluation scales of the AO and KOOS, show 28.6% with excellent outcomes, and 42.9% with good outcomes, indicating the importance of the fixation of the posterior column to prevent early start of posttraumatic arthrosis and articular instability(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Coleta de Dados , Fixação Interna de Fraturas , Acidentes de Transporte Terrestre , Fraturas do Planalto Tibial
2.
REME rev. min. enferm ; 26: e1461, abr.2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1422470

RESUMO

RESUMO Objetivo: descrever a prevalência de fatores de risco e proteção para acidentes de transporte terrestre (ATT) entre adolescentes brasileiros. Métodos: foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, de 2015 e 2019, referentes aos indicadores de risco e/ou proteção no trânsito. Foram estimadas as prevalências e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%), segundo sexo, faixa etária e tipo de escola. Resultados: dos escolares de 13 a 17 anos entrevistados, 33,3% (IC 95%:32,1;33,7) referiram ter dirigido veículo motorizado ou ter sido transportado em veículo conduzido por alguém que tinha consumido bebida alcoólica, 38,1% (IC 95%:37,4;38,7) afirmaram ter sido transportados por quem utilizava o celular enquanto dirigia, 17,5% (IC 95%:16,8;18,2) referiram não usar cinto de segurança no banco da frente e 30,2% (IC 95%:29,4;30,9) no banco de trás, e 27,1% (IC 95%:26,5;27,7) dos estudantes relataram ter sido transportado por condutor alcoolizado. Entre 2015 e 2019, o uso do cinto de segurança no banco de trás, reduziu de 33,7% para 30,2%, e o uso de capacete ao andar de moto aumentou de 84,6% para 88,9%. Conclusão: a prevalência de escolares que dirigiam ou andavam com pessoas sob efeito do álcool ou que usavam o celular enquanto dirigiam foi elevada. Além disso, o uso de cinto de segurança no banco de trás foi baixo. Entre 2015 e 2019, o uso de cinto de segurança no banco de trás reduziu e o uso de capacete aumentou. É necessário ampliar as estratégias de educação no trânsito para os adolescentes, seus familiares e responsáveis.


RESUMEN Objetivo: describir la prevalencia de los factores de riesgo y protección de los accidentes de tráfico (ATT) entre los adolescentes brasileños. Métodos: se analizaron los datos de la Encuesta Nacional de Salud Escolar de 2015 y 2019, referidos a los indicadores de riesgo y/o protección en el tráfico. Se estimó la prevalencia y los respectivos intervalos de confianza del 95% (IC 95%), según el sexo, el grupo de edad y el tipo de escuela. Resultados: de los estudiantes de 13 a 17 años entrevistados, el 33,3% (IC 95%:32,1;33,7) declaró haber conducido un vehículo de motor o haber sido transportado en un vehículo conducido por alguien que había consumido bebidas alcohólicas, el 38,1% (IC 95%: 37,4;38,7) declararon haber sido transportados por alguien que utilizaba el teléfono móvil mientras conducía, el 17,5% (IC 95%:16,8;18,2) declararon no llevar el cinturón de seguridad en el asiento delantero y el 30,2% (IC 95%:29,4;30,9) en el asiento trasero, y el 27,1% (IC 95%:26,5;27,7) de los estudiantes declararon haber sido transportados por un conductor alcoholizado. Entre 2015 y 2019, el uso del cinturón de seguridad en el asiento trasero, se redujo del 33,7% al 30,2%, y el uso del casco cuando se conduce una moto, aumentó del 84,6% al 88,9%. Conclusión: la prevalencia de escolares que conducían o viajaban con personas bajo los efectos del alcohol o que utilizaban el teléfono móvil mientras conducían era elevada. Además, el uso del cinturón de seguridad en el asiento trasero era escaso. Entre 2015 y 2019, se redujo el uso del cinturón de seguridad en el asiento trasero y aumentó el uso del casco. Es necesario ampliar las estrategias de educación vial para los adolescentes, sus familias y tutores.


ABSTRACT Objective: to describe the prevalence of risk and protection factors for road transportation accidents (RTAs) among Brazilian adolescents. Methods: data from the 2015 and 2019 National School Health Survey were analyzed, referring to the risk and/or protection risk indicators in terms of traffic. The prevalence values and respective 95% confidence intervals (95% CI) were estimated according to gender, age group and type of school. Results: of the students aged from 13 to 17 years old that were interviewed, 33.3% (95% CI: 32.1-33.7) reported having driven a motor vehicle or being a passenger in a vehicle driven by someone who had drunk alcohol, 38.1% (95% CI: 37.4-38.7) reported having been a passenger of someone who used a cell phone while driving, 17.5% (95% CI: 16.8-18.2) reported not wearing a seatbelt in the front seat and 30.2% (95% CI: 29.4-30.9) not doing so in the back seat, and 27.1% (95% CI: 26.5-27.7) of the students reported having been a passenger of a drunk driver. Between 2015 and 2019, back-seat seatbelt use dropped from 33.7% to 30.2%, and helmet use while riding a motorcycle increased from 84.6% to 88.9%. Conclusion: the prevalence of in-school adolescents who drove or were passengers in vehicles driven by motorists under the effect of alcohol or using cell phones while driving was high. In addition to that, back-seat seatbelt use was low. Between 2015 and 2019, back-seat seatbelt use was reduced and helmet u se while riding a motorcycle increased. It is necessary to expand the traffic education strategies aimed at adolescents, their family members and guardians.


Assuntos
Adolescente , Acidentes de Trânsito , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Veículos Automotores , Acidentes de Transporte Terrestre , Estratégias de Saúde , Fatores de Proteção , Educação no Trânsito , Prevenção de Acidentes/legislação & jurisprudência
3.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 22(1): 6-12, jan.-mar. 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1391387

RESUMO

As fraturas dos ossos da região maxilofacial são ocorrências que podem se apresentar como quadros de urgência e/ou emergência na rotina das unidades de pronto atendimento e hospitais do mundo inteiro, principalmente em localidades com altos índices de violência interpessoal e infrações de trânsito. Um grande número de traumatismos na face, tanto em tecidos moles como duros acontece devido à enorme exposição e a pouca proteção desta região o que acarreta frequentemente lesões graves. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência das fraturas no complexo maxilofacial em uma unidade hospitalar pública, a partir de um estudo epidemiológico, sendo analisados os fatores relacionados a ocorrência do trauma, agente etiológico, distribuição das fraturas, gênero e idade dos indivíduos acometidos. Metodologia: O presente estudo do tipo transversal retrospectivo, onde foram avaliados 268 prontuários de pacientes diagnosticados com fraturas dos ossos da face atendidos no Hospital Regional Justino Luz, localizado na cidade de Picos, no estado do Piauí, Brasil, no período de janeiro de 2015 até janeiro de 2017, os prontuários foram analisados no setor de arquivo médico do HRJL. Resultados: os fatores etiológicos mais observados foram os acidentes motociclísticos, seguidos de agressão física e quedas da própria altura, o tipo de fratura mais comum foi a do Complexo Orbito-Zigomático-Maxilar (33,2%), seguido da Mandíbula (23,7%) e dos Ossos Próprios do Nariz (17%), sendo o gênero masculino o mais acometido por fraturas. Conclusão: a partir desse estudo podemos concluir que os acidentes motociclísticos configuram-se como o principal fator etiológico relacionado as fraturas de face, sendo o gênero, masculino o mais atingido e o tipo de fratura mais prevalente foi a fratura do Complexo Orbito-Zigomático-Maxilar... (AU)


Bone fractures in the maxillofacial region are occurrences that can present themselves as urgent and/or emergencies in the routine of emergency care units and hospitals around the world, especially in locations with high rates of interpersonal violence and traffic violations. A large number of injuries to the face, both in soft and hard tissue, occur due to the enormous exposure and poor protection of this region, which often leads to serious injuries. Objective: This study aims to assess the prevalence of fractures in the maxillofacial complex in a public hospital, based on an epidemiological study, analyzing the factors related to the occurrence of trauma, etiological agent, fracture distribution, gender, and age of patients affected individuals. Methodology: This retrospective cross-sectional study evaluated 268 medical records of patients diagnosed with fractures of the facial bones treated at the Justino Luz Regional Hospital, located in the city of Picos, in the state of Piauí, Brazil, in January 2015 until January 2017, the medical records were analyzed in the medical file sector of the HRJL. Results: the most observed etiological factors were motorcycle accidents, followed by physical aggression and fall from own height, the most common type of fracture was the Orbit-zygomatic-Maxillary Complex (33,2%), followed by the mandible (23,7%) and the nose bonés (17%), being the male gender the most affected by fractures. Conclusion: from this study, we can conclude those motorcycle accidents are the main etiological factor related to facial fractures, with the male gender being the most affected and the most prevalent type of fracture was the fracture of the orbit-zygomatic-maxillary complex... (AU)


Las fracturas óseas en la región maxilofacial son eventos que pueden presentarse como urgentes y/o emergencias en la rutina de las unidades de atención de emergencia y hospitales de todo el mundo, especialmente en lugares con altos índices de violencia interpersonal e infracciones de tránsito. Un gran número de lesiones en la cara, tanto en tejidos blandos como duros, se producen debido a la enorme exposición y escasa protección de esta región, lo que a menudo conduce a lesiones graves. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo evaluar la prevalencia de fracturas en el complejo maxilofacial en un hospital público, a partir de un estudio epidemiológico, analizando los factores relacionados con la ocurrencia del trauma, agente etiológico, distribución de la fractura, sexo y edad de los pacientes afectados. Metodología: Este estudio transversal retrospectivo evaluó 268 historias clínicas de pacientes con diagnóstico de fracturas de los huesos faciales atendidos en el Hospital Regional Justino Luz, ubicado en la ciudad de Picos, en el estado de Piauí, Brasil, en enero de 2015 hasta enero de 2017. , las historias clínicas fueron analizadas en el sector de expediente médico del HRJL. Resultados: los factores etiológicos más observados fueron los accidentes de motocicleta, seguido de agresión física y caída de propia altura, el tipo de fractura más común fue el Complejo Órbita-cigomático-Maxilar (33,2%), seguido de la mandíbula (23,7 %) y la nariz bonés (17%), siendo el género masculino el más afectado por las fracturas. Conclusión: de este estudio podemos concluir que los accidentes de motocicleta son el principal factor etiológico relacionado con las fracturas faciales, siendo el género masculino el más afectado y el tipo de fractura más prevalente fue la fractura del complejo orbitario-cigomático-maxilar... (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fraturas Zigomáticas , Motocicletas , Ossos Faciais , Ossos Faciais/cirurgia , Acidentes de Transporte Terrestre , Fraturas Maxilomandibulares , Mandíbula , Maxila , Estudos Epidemiológicos , Emergências , Assistência Ambulatorial , Fatores de Proteção , Hospitais Públicos
4.
Malawi med. j. (Online) ; 34(2): 118-122, Jul 11, 2022. Figures, Tables
Artigo em Inglês | AIM (África) | ID: biblio-1398068

RESUMO

Road traffic accidents in Malawi have increased in recent years resulting in a high incidence of trauma seen in the hospitals as well as a high prevalence of musculoskeletal impairment in the community. Open fractures are a common consequence of road traffic accidents, and the tibia is the most common long bone open fracture. Objective Epidemiology of open tibia fractures at the largest tertiary level hospital in Malawi and incidence of infections of open fractures managed at the institution. Methodology This was a retrospective study of consecutive open tibia fracture patients seen and admitted to Queen Elizabeth Central Hospital's (QECH) orthopedic department from 1st January 2019 to 31st December 2019. Patients with life-threatening head, chest, or abdominal injuries were excluded as management takes priority over any limb-threatening injury. Results There were 72 open tibia fractures screened, and 60 of these met our entry criteria; 6 patients did not, while 6 patient files were missing. The median age of patients was 36 years, IQR (27-44.75) with Males making up 82%(n=49) of open fractures. Most of the open tibia fractures were caused by road traffic accidents 63%(n=38), followed by assaults 18%(n=11), falls 17%(n=10), and industrial accidents 2%(n=1). 26.7% (n=16) of open tibia fractures developed an infection. We found that patients' average length of stay was 16. 9(IQR 9.5-31.25) days. Most of the injuries (68.3%, n=41) were moderate to high energy injuries being Gustilo et al. grade II and III open tibia fractures. Conclusion This study identified that open tibia fractures were common in our hospital and that were often high energy injuries requiring an extended hospital stay to manage. The infection rate noted was higher than that reported on average in lower- and middle-income countries. There is a need to do more robust prospective studies in the area to gather more information.


Assuntos
Ferimentos e Lesões , Fraturas Expostas , Acidentes de Transporte Terrestre , Anormalidades Musculoesqueléticas , Hospitais , Infecções , Malaui
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